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Senado rejeita indicado de Bolsonaro para delegação permanente junto à ONU

Nome de Fabio Mendes Marzano foi barrado em plenário por 37 votos a 9 após divergência com senadora Kátia Abreu (PP-TO) sobre meio ambiente.

15 de dezembro de 2020
Senado rejeita indicado de Bolsonaro para delegação permanente junto à ONU
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BRASÍLIA – Por 37 votos a 9, o Senado barrou nesta terça-feira a indicação do embaixador Fabio Mendes Marzano como delegado permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça. A decisão foi vista como uma derrota do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Esta é a primeira rejeição de um diplomata na gestão atual.

 

Um dia antes, Marzano teve o nome aprovado por unanimidade na Comissão de Relações Exteriores (CRE) da Casa. Na ocasião, no entanto, ele protagonizou um embate com a senadora Kátia Abreu (PP-TO), após ter se recusado a responder como a imagem ambiental do Brasil prejudicava a assinatura do acordo de livre-comércio entre o Mercosul e a União Europeia.

Marzano, que está atualmente na Secretaria de Assuntos de Soberania Nacional e Cidadania do Itamaraty, afirmou que não responderia a pergunta porque a delegação em Genebra “não se ocupa de temas ambientais”.

– O Conselho dos Direitos Humanos é o principal organismo. Então, as temáticas estão mais relacionadas com os direitos humanos. Há, em Genebra, alguns mecanismos, mas são subsidiários, como, por exemplo, a Convenção de Minamata sobre Mercúrio e a Convenção para a Proteção da Flora e da Fauna, mas a delegação não se ocupa do acordo União Europeia. Então, se a senhora me permite, eu não estaria mandatado para opinar aqui sobre o acordo Mercosul-União Europeia, porque tampouco é uma atribuição da minha secretaria atual no Itamaraty negociar esse acordo – declarou.

Diante da insistência da parlamentar para que respondesse, Marzano voltou a dizer que não se pronunciaria sobre o assunto:

– De fato, a minha Secretaria, no seu portfólio, cuida de temas de meio ambiente, mas eu não sou o responsável pelo acordo Mercosul–União Europeia, portanto, não me cabe me pronunciar sobre esse acordo.

 

A senadora, então, afirmou que o Itamaraty “está virando uma casa dos terrores, onde os embaixadores não podem abrir a boca e dar as suas opiniões”. Ela chegou a fazer um protesto para reverter o seu voto favorável ao diplomata, mas foi informada que isto não seria mais possível.

Nesta terça, durante discussão em plenário, o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), criticou Marzano. Para o parlamentar, o diplomata “agiu de maneira grotesca, irresponsável, simplesmente disse que não era da sua alçada e não iria responder à senadora”.

– Quero dizer agora ao Brasil que, se o Senado votar nesse cara, nós estaremos negando a nossa própria existência e o respeito a cada um de nós. Então, eu peço, eu encareço: vamos votar contra, o Senado todo. Que se faça outra indicação no começo do ano. Mas vir aqui dizer o que foi dito, de forma grotesca, e isso sair barato! “Ah, mas eu sou do time do chanceler”. Para o inferno o chanceler! Respeito ao Senado, respeito aos Senadores! Vamos todos votar contra esse cidadão – defendeu o senador.

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