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Ministério Público pede afastamento do prefeito de Manaus e mais 11 por suspeita de fraudes na vacinação contra Covid

Órgão cita existência dos crime de falsidade ideológica e peculato.

22 de fevereiro de 2021
Ministério Público pede afastamento do prefeito de Manaus e mais 11 por suspeita de fraudes na vacinação contra Covid
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Por G1 AM


Ministério Público pede afastamento do prefeito de Manaus e mais 11 por suspeita de fraudes na vacinação contra Covid — Foto: Sandro Pereira/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Ministério Público pede afastamento do prefeito de Manaus e mais 11 por suspeita de fraudes na vacinação contra Covid — Foto: Sandro Pereira/Fotoarena/Estadão Conteúdo

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) ajuizou, nesta segunda-feira (22), ação de improbidade administrativa contra o prefeito de Manaus, David Almeida, e contra a secretária municipal de Saúde, Shadia Fraxe, por suspeitas de fraudes na vacinação contra a Covid-19 e no favorecimento de pessoas que teriam furado a fila do grupo prioritário. Além deles, 10 médicos suspeitos de terem participado de processo de contratação irregular também são citados.

O Ministério Público informou que deu início às investigações depois de postagens nas redes sociais de profissionais que não trabalhavam na “linha de frente do combate ao Covid-19” sendo imunizados entre eles, as médicas Gabrielle Kirk Maddy Lins e Isabelle Kirk Maddy Lins. O G1 tenta contato com os citados.

Segundo apuração do Ministério Público, Gabrielle e Isabelle foram contratadas “com o intuito apenas para que recebessem as doses do imunizante”. Além das duas médicas, outros oito profissionais teriam sido contratados de maneira irregular, pois foram contratados não para o cargo de “médicos”, mas para o de “gerente de projeto”.

O órgão de controle afirma que houve contratação irregular, sem a realização de processo seletivo, beneficiando parentes e amigos dos fundadores do Grupo Nilton Lins, por meio da contratação em cargo em comissão, “com nítido desvio de finalidade e com remuneração superior a de outros médicos da rede municipal, causou dano ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios da administração pública”.

“Percebe-se, portanto, a toda evidência, o beneficiamento deste grupo de pessoas, o que é reforçado justamente pelas relações ora de amizade, ora de parentesco, que lhes amealha, assim como o narrado pelas irmãs Lins na oitiva realizada, os quais trabalharam por cerca de apenas 01 (um) mês, exatamente dentro do início da campanha de vacinação contra a Covid-19 e, tão logo receberam a 2ª dose, que garante a imunização, quase todos pediram exoneração do cargo”, informou o MP.

Na ação, o Ministério Público pede que a Justiça determine o afastamento cautelar do prefeito David Almeida; da Secretária Municipal de Saúde, Shadia Fraxe e seu assessor, Djalma Coelho.

Além disso, o órgão também pede a decretação de indisponibilidade de bens dos réus para pagamento da multa civil na monta de R$ 180 mil para o primeiro requerido; R$ 135 mil para a segunda requerida; R$ 124.117,10 mil, para o terceiro requerido e R$ 80 mil reais para os demais requeridos.

Problemas na vacinação no Amazonas

O Amazonas recebeu, até o momento, 326.920 doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e 132,5 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.

A vacinação começou em 18 de janeiro (na capital) e 19 de janeiro (no interior). Porém, já nos primeiros dias de vacinação, surgiram denúncias de pessoas furando a fila da vacinação.

Em Manaus, a vacinação ficou suspensa por dois dias até a prefeitura reorganizar a campanha. Depois isso, Justiça Federal do Amazonas obrigou a prefeitura da capital a divulgar diariamente a lista de vacinados.

A decisão das secretarias de Saúde do estado do Amazonas e da cidade de Manaus, foi adotada após denúncias de que pessoas que não seriam dos grupos prioritários foram vacinadas.

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